sábado, 2 de abril de 2011

Ahh, como dói


Ah, como dói...
A distância maltrata, mata!
A cada instante que passa,
O medo aumenta

O medo de te perder.
Preço alto demais prá pagar!
Errei...passado.
O errado morreu...esquece!

Renasci agora, correto...futuro!
Sem mentiras ou armadilhas
Tente, acredite, confie!
Felizes seremos

Somente um coração
Na mesma batida!
Seguindo o mesmo compasso
Do amor verdadeiro

Um comentário:

  1. Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler alguna poemas,reparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho.Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns, decerto que virei aqui mais vezes.
    Sou António Batalha.
    PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
    Peregrino E Servo.

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