Deita-se o sol no celeste
entre as nuvens e a floresta
quando sopra o vento nordeste
teus olhos azuis brilham em festa
E baila em teus olhos azuis
um azul de céu e de mar
e quando o sol se reduz
aumenta a luz no teu olhar
Sai do teu olhar azulado
a doçura e a magia de um verso
que se faz numa flor exaurida
Se deita o sol já cansado
perdido pelo universo
dos teus olhos azuis feitos a vida
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